Boa tarde, foliões do Bloco "Bem-Me-Quero"... pelo título e pela cor da fonte, parece que nossa conversa será bem quente...rs...
No sábado, fui com minhas companheiras "Greyzetes" Van e Déia assistir o tãoooo esperado "Cinquenta Tons de Cinza". Acho que elas nunca riram tanto e por minha causa rsrsrs Isso porque mergulhei de cabeça no filme, acho que tô confusa até agora se sou Juliana ou Anastasia rsrsrs
Li o Cinquenta Tons de Cinza em 2012, durante dois dias. Procurei o livro por curiosidade, já que o conteúdo do livro me pareceu bem chamativo, além de querer saber o final daquela estranha história de amor, envolvendo duas pessoas completamente opostas em todos os sentidos.
Para quem não conhece a história, vou resumir: Anastacia é uma jornalista romântica e virgem que vai no lugar da amiga entrevistar o jovem milionário Christian Grey. Ele acaba se encantando por ela e a procura, propondo uma relação um pouco diferente: Ele sendo o dominador e ela sua submissa. Há até um contrato com várias cláusulas bem diferentes... enfim... aí a história se desenrola...
Imediatamente, comecei a ler o segundo livro Cinquenta Tons Mais Escuros, que na minha opinião é o melhor dos três, porque o Christian Grey se mostra de uma outra forma e muitos segredos são revelados. Até chorei em um dos capítulos, de tão intensa que se torna a história.
Por fim, li o terceiro Cinquenta Tons de Liberdade, tão viciante quanto os dois primeiros.
Voltando ao filme, muitas pessoas estão criticando, alegando que o filme faz apologia à violência à mulher. Eu não encaro dessa forma. Tudo bem que o Christian Grey tem um gosto sádico, criando até um "quarto de jogos" com vários chicotes, açoites, cordas, algemas e outros objetos. O cara sente prazer provocando dor nas mulheres. Mas ao mesmo tempo, ele faz apenas o que a Anastacia autoriza, sempre perguntando se é aquilo que realmente ela deseja, o que não ocorre nos casos de violência doméstica.
Ela é submetida a tudo aquilo por vontade própria. Aí outro ponto pra refletir: até que ponto podemos abrir mão das nossas convicções para não perder a outra pessoa. Acredito que da parte dela, pelo menos nesse primeiro filme, há uma mistura de paixão, curiosidade e também insegurança, pois ela quer o Christian de qualquer jeito, pensando até em assinar o próprio contrato esquisitão.
E quantas mulheres não tem uma relação igual ou pior do que a deles? Para muitas falta só o contrato... Porque se submetem a um monte de coisas só para não perderem aquela pessoa. O cara maltrata, ignora, mas é só ligar que pronto, elas esquecem todos os momentos de tortura, que muitas vezes doem mais que uma surra de açoite dada pelo Sr. Grey.
Deixo claro que não sou a favor do tipo de relação que o Sr. Grey gosta, não estou fazendo apologia ao sado, mas se existem pessoas que só se satisfazem com essas coisas, quem somos nós para julgar, né?
E sinto lhes informar que, infelizmente (ou felizmente, para algumas), Christian Grey não existe... Até eu tenho uma quedinha por ele, mas ele não é real... Bora tirar o cabresto e olhar ao redor o monte de caras legais que existem, só esperando a maravilhosa hora de te conhecer, bonita!
Que você encontre um amor que te traga todos os tons da Felicidade e da Paz!!
Pra encerrar, uma música que me faz lembrar daquela pessoa distante...rsrs aliás, ouçam-a com respeito, é a nossa música...rsrsrs Pode não ter muito a ver a história com a letra, mas é a música que ouvi várias vezes na nossa primeira conversa.
Cada dia que passa, sinto que é mais difícil tornar isso tudo realidade, mas como nada é impossível, deixa rolar... Estou me cuidando e sei que no tempo certo isso tudo terá um fim (tomara que seja como eu espero...).
É complicado explicar o porquê da minha insistência, acho que nem eu sei direito... Mas isso hoje não me faz sofrer... Só queria concretizar isso tudo, nem que fosse pra não durar... uma chance, um instante... mas isso é lá com o destino, não é comigo...rsrs
Bom, para vocês: When I was your man. A original é do Bruno Mars, mas a versão em questão é do Boyce Avenue com Fifth Harmony!
Sabe que não senti vontade de ler o livro e nem de ver o filme rsrsrs. Incrível, porque normalmente quero ver o porque do auê todo, mas gostei das suas linhas. Beijos
ResponderExcluireu sei rsrsrsrs É um negócio bem estranho... a autora usou uma jogada muito boa: pegou as diferentes inseguranças femininas e colocou na mesma personagem, fazendo com todas as mulheres que lessem o livro se identificassem com ela e juntou todas as qualidades que as mulheres procuram em um homem e colocou no Christian Grey... A história é bem interessante, embora passe bem longe da realidade... quando a gente descobre a história do cara, entende um pouco de tudo rsrsrs... Obrigada pelo carinho de sempre, tia!! Beijoss
ExcluirFalou tudo Jú! !!
ResponderExcluirAmanhã vou assistir o tão esperado filme e ver o que acho rs..
Me conta depois se gostou, Amandinha!! beijosss!! :)
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